Parado. Ele não pensava em nada. Pensasse em algo, estragaria.
Tudo que ele queria era uma vida simples. E nada - absolutamente nada - mais.
Nada de elucubrar. Nada de proemiar. Nada de algo que não seja algo.
Nada que não fosse simples.
Ele não queria pensar em nada. Se pensasse, estragaria.
E o que é simples dispensa pensamento.
Ao menos, era o que ele pensava antes de parar de pensar.
Hoje, ninguém sabe dele.
(E assim se chegou a conclusão "Penso, logo existo")
--> Ou não.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário