Olhei para os dois lados, para atravessar a rua.
É algo que fazemos sempre: olhar antes de atravessar. Mas, dessa vez, a sensação foi estranha. Uma sensação... de tempo parando.
O carro vinha.
As pessoas vinham.
Mas elas não vinham na mesma velocidade de sempre.
Elas vinham mais devagar.
Elas vinham.
Mas não vinham com a pressa do cotidiano.
E assim fui eu: atravessei a rua devagar. Sem a pressa do cotidiano.
(Um pouco menos de pressa, um pouco mais de reflexão: talvez seja isso que esteja faltando para nós todos)
--> Mas se não for, convido os leitores para um chocolate quente enquanto discutimos o assunto. ;)
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